sexta-feira, 24 de maio de 2013

Benefícios da atividade física


Praticar atividade física faz bem ao corpo e à mente. Confira os benefícios gerais da atividade física e os benefícios da atividade física na adolescência, na terceira idade e durante a gravidez.

Benefícios gerais da atividade física

Os benefícios gerais da atividade física são:
  • Emagrecer, combatendo a obesidade;
  • Melhorar a circulação sanguínea;
  • Aumentar o metabolismo;
  • Fortalecer o sistema imune;
  • Diminuir os riscos de doenças cardíacas;
  • Aumentar a resistência dos ossos, prevenindo a osteoporose;
  • Melhorar a coordenação dos movimentos e do equilíbrio;
  • Aumentar a boa disposição e o bom humor;
  • Diminuir o estresse, risco de ansiedade e depressão;
  • Promover uma maior interação social;
  • Melhorar a imagem corporal e a auto estima;
  • Melhorar a capacidade de aprendizagem.

Benefícios da atividade física na adolescência

Além de todos estes benefícios acima citados, outros benefícios da atividade física na adolescência são:
  • Combater o excesso de peso;
  • Melhorar a auto-estima;
  • Diminuir a depressão;
  • Melhorar o desempenho escolar;
  • Diminuir o estresse e o cansaço;
  • Melhorar a postura;
  • Melhorar a aparência da pele.
Se o adolescente gozar de boa saúde física e mental, ele poderá realizar qualquer atividade física, à livre escolha, pois nesta faixa etária se tem mais força, boa disposição e o risco de doenças é muito reduzido.

Benefícios da atividade física na terceira idade

Os benefícios da atividade física na terceira idade incluem:
  • Melhorar o equilíbrio, diminuindo o risco de quedas e, consequentemente, de ossos quebrados;
  • Diminuir a perda de massa óssea, tornando os ossos mais fortes;
  • Diminuir a pressão arterial;
  • Melhorar a digestão dos alimentos;
  • Melhorar a Diabetes, por aumentar a resistência à insulina;
  • Melhorar o andar, devido ao fortalecimento dos músculos e aumento da flexibilidade;
  • Diminuir a depressão, devido à interação social e liberação das endorfinas;
  • Melhorar a auto-estima;
  • Diminuir as varizes e as doenças cardiovasculares;
  • Melhorar a capacidade de reflexos;
  • Melhorar a postura corporal;
  • Melhorar a respiração e a circulação sanguínea;
  • Diminuir o risco de infecções respiratórias;
  • Aumentar a capacidade respiratória;
  • Diminuir o inchaço das pernas;
  • Diminuir a dor nas costas.
Mas, para conseguir alcançar todos estes benefícios, o indivíduo deve realizar a atividade física que mais gosta, no mínimo 3 vezes por semana, sempre acompanhado de um educador físico e sob orientação médica.

Benefícios da atividade física na gravidez

Os benefícios da atividade física na gravidez são:
  • Melhorar a capacidade respiratória, diminuindo a falta de ar;
  • Diminuir o inchaço das pernas e pés;
  • Melhorar a capacidade cardíaca, facilitando o trabalho de parto e a sua recuperação;
  • Combater o excesso de peso;
  • Melhorar a flexibilidade;
  • Aumentar a força muscular;
  • Diminuir a pressão arterial;
  • Diminuir o colesterol alto;
  • Diminuir a dor nas costas;
  • Baixar os níveis de glicose no sangue;
  • Aumentar a circulação sanguínea de modo benéfico para o bebê, que recebe mais oxigênio.
As atividades físicas devem ser indicadas e acompanhadas por profissionais da área. 
O melhor horário para praticar a atividade física é pela manhã, pois assim o metabolismo fica mais acelerado e fica mais fácil emagrecer, além de dar mais disposição para enfrentar o dia a dia.
Mas, para conseguir alcançar todos os benefícios da atividade física, é preciso praticar os exercícios com regularidade.
Lembrando que a atividade física deve ser feita sempre com a orientação de profissionais da área.
Fonte: Tua Saúde

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Alimentação correta e exercícios barram o avanço do diabetes em 11% dos casos


De acordo com estudo, adotar um estilo de vida saudável pode, em um ano, normalizar os níveis de açúcar no sangue e os quadros de saúde de diabéticos

Diabetes: Cirurgia bariátrica ajuda a manter a doença sobre controle, apontam pesquisas
Diabetes: Pacientes devem adotar estilo de vida saudável para normalizar níveis de açúcar no sangue (Thinkstock)


Cerca de um em cada nove pacientes diabéticos que adotam um estilo de vida saudável conseguem, após um ano, normalizar os seus níveis de açúcar no sangue e, assim, fazer com que os sintomas da doença regridam. Segundo nova pesquisa, embora não promovam cura, medidas como evitar o ganho de peso, seguir uma alimentação correta e praticar atividade física com frequência são capazes de fazer com que o quadro de saúde de uma pessoa com diabetes se assemelhe ao de um ‘pré-diabético’. Essas conclusões fazem parte de um estudo do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde dos Estados Unidos, que foi publicado nesta terça-feira no periódico The Journal of The American Association (JAMA).
A pesquisa selecionou 4.503 pacientes diabéticos que também eram obesos ou tinham sobrepeso. Parte dos participantes foi designada a seguir, ao longo de um ano, um programa de dieta (consumo de 1.200 a 1.800 calorias ao dia) e de exercícios físicos (três horas semanais de atividades), e o restante continuou com a sua rotina.
Após os 12 meses, 11,5% dos pacientes que participaram do programa de dieta e atividade física apresentaram uma regressão, mesmo que modesta, do diabetes — seus níveis de açúcar na corrente sanguínea não estavam mais acima do limite a partir do qual é considerado o início da doença. Essa taxa foi de apenas 2% entre as pessoas que mantiveram suas rotinas.
Melhores resultados — O estudo ainda mostrou que as pessoas que haviam sido diagnosticadas com diabetes há menos tempo foram mais propensas a apresentar melhoras nesse sentido do que aquelas que conviviam com a doença há mais tempo. Além disso, quanto maior o peso perdido e quanto mais resistência adquirida pelo individuo nas atividades físicas, melhores seus resultados de saúde após um ano.
Para os autores do estudo, embora a remissão total do diabetes seja algo muito raro de ocorrer, esses resultados mostram que é possível, sim, fazer com que a doença regrida. Segundo os pesquisadores, as melhoras promovidas pela adoção de um estilo de vida saudável podem chegar a dispensar a necessidade do uso de medicamentos, por exemplo.
Fonte:Revista Veja

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Atividade física pode desacelerar a perda de memória em pessoas com Alzheimer


Novo estudo concluiu que exercícios regulam a ação de um hormônio que, em quantidades adequadas, protege as células nervosas


cérebro
Proteção: Atividade física pode regular ação de hormônio que ajuda na sobrevivência de células nervosas e reduz o processo de perda de memória (Thinkstock)

Uma série de pesquisas já apontou para a relação entre a prática de atividade física e um menor risco de Alzheimer ou então sintomas menos severos da doença.  Agora, um novo estudo da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, descobriu um dos mecanismos que podem ser responsáveis por essa relação. De acordo com o trabalho, um hormônio produzido em quantidades saudáveis durante o exercício moderado, como ao longo de uma caminhada rápida, por exemplo, tem um efeito protetor sobre as células nervosas e pode proteger a memória de um paciente com Alzheimer. As conclusões foram publicadas na edição deste mês do periódico Journal of Alzheimer's Disease.
O hormônio apontado pelos autores desse estudo como um possível aliado das pessoas que têm doença de Alzheimer é o hormônio liberador de corticotrofina (CRF, sigla em inglês). Essa substância é responsável por desencadear o processo de stress no organismo de um indivíduo e é encontrada em grandes quantidades em pessoas que têm problemas como ansiedade ou depressão. No entanto, níveis normais do hormônio são benéficos à saúde, já que, de acordo com os pesquisadores, ajudam na sobrevivência das células nervosas e na atividade cerebral. Pessoas com Alzheimer, porém, apresentam baixos níveis da substância.
Fonte: Revista Veja

segunda-feira, 6 de maio de 2013

A atividade física no combate à depressão


“Depressão, o mal do século”. Já ouviu ou leu esta frase antes? Provavelmente sim. Depressão é um assunto bastante comentado na mídia e em bate-papo entre as pessoas. Diz-se que ela é uma doença e que alguns de seus sintomas são: humor deprimido a maior parte do tempo, perda de interesse por atividades antes prazerosas, perda ou aumento de peso, fadiga, baixa-autoestima, sentimentos de inadequação, etc. Conforme se diz na rua: o depressivo perde o interesse pela vida, se isola em casa, perde a vontade até de tomar banho, tem vontade de sumir, entre outros. No entanto, saiba que para o diagnóstico de depressão, segundo critérios formais usados por médicos e psicólogos, é necessário uma quantidade específica de sintomas e, além disso, que eles façam parte da vida da pessoa por um tempo determinado também. Isto é, ficar triste uma vez ou outra na vida não significa que você é doente. Para quem recebe o diagnóstico de depressão, existe o tratamento medicamentoso e o psicoterapêutico, um ou outro, ou ambos juntos dependendo do caso. Vários estudos, contudo, têm apresentado a atividade física como mais uma maneira eficaz de lutar contra esse problema. Vamos entender um pouco mais sobre depressão e, assim, ficará fácil entender como o exercício físico age sobre ela.
Primeiramente, vale dizer que nós, Psicólogos Analistas do Comportamento, não entendemos a depressão como uma doença que assombra o ser humano. Quando falamos em “mal do século” parece que a sombra, o castigo fantasmagórico da peste negra medieval paira sobre nós, mas não estamos mais na idade média para pensar dessa maneira. Que esperança esse tipo de ideia dá para as pessoas? Nenhuma. É essa forma de encarar as coisas que pode fazer com que as mudanças necessárias para evitá-las não ocorram. O ser humano tem o dom da superação. Nossa história é prova disso. Nós compreendemos a depressão como um rótulo que se dá para um conjunto de comportamentos e que esse rótulo padronizado funciona para facilitar um tratamento também formatado. Como não concordamos com isso, por razões científicas e clínicas, tomamos outro caminho.
Os “sintomas” da depressão são comportamentos, como quaisquer outros. Esses comportamentos ocorrem e são mantidos por alguma razão. Eles têm uma função na vida das pessoas. Pensem comigo: uma pessoa é depressiva por que é sempre triste, ou ela é sempre triste por que é depressiva? Nem uma e nem outra coisa. Como dizia o psicólogo norte-americano Skinner, as pessoas ficam tristes porque algo de ruim acontece com elas. A tristeza não é apenas coisa da cabeça. E quando isso ocorre elas agem: uns se levantam, ou seguem adiante, outros se recolhem. A atividade física, no meu consultório, é “receita” comum como complemento ao tratamento psicoterapêutico. Por que? Porque ela é, simplesmente, a oferta de um mundo diferente. É um contexto positivo para as pessoas e suas buscas, para que elas exercitem novos comportamentos e alterem de modo salutar aquilo que julgam necessário mudar em suas vidas. Prático assim.
Ficar em casa chorando é o mesmo que não estar na rua sorrindo, então uma hidroginástica junto com um grupo animado pode proporcionar alegria, novas amizades, sensações físicas de bem-estar, alterar as perspectivas em relação aos problemas da vida. Comer, engordar e se achar menos atraente que os outros, ou não comer e ficar muito magro significa a mesma coisa que não estar em forma e radiante, por isso, uma caminhada, correr, malhar é também uma maneira de não ter mais um motivo para sofrer.
Você pode ler os outros artigos que publiquei e entender ainda mais os benefícios psicológicos da atividade física para todos nós. O exercício também produz uma série de reações fisiológicas positivas que afetarão o cérebro combatendo a depressão. Mas, aqui, o que mais frisamos é como o exercício físico é exatamente o oposto dos sintomas da depressão. Estar deprimido é, simbolicamente, diminuir, se retrair. O “esporte” é, da mesma forma, superar, crescer, se expandir.
A vida social do deprimido entra em processo de quase extinção, uma vez que ou ele se isola, ou acaba se utilizando do encontro com os colegas para desabafar, falar de suas tristezas e dores. Muitas pessoas se afastam de gente que ESTÁ assim, por não saber como ajudar. Por isso é muito importante o papel do psicólogo esportivo no trabalho em conjunto com profissionais da Educação Física e do Esporte; e pela mesma razão o trabalho destes profissionais é tão importante para o psicólogo: saber identificar as necessidades das pessoas; as que precisam de um pouco mais de incentivo, ou um pouco menos ou mais de exigência, de um papo leve e um ambiente alto astral. Esse é o diferencial de um profissional em qualquer área. Isso é uma característica de um líder. Ao mesmo tempo em que, no consultório, o psicólogo comportamental ajuda a pessoa a sair de casa e se colocar diante das situações, ele também precisa que essas situações sejam relativamente favoráveis, entendem onde quero chegar?
Durante o treino não há muito espaço para lamentar, é preciso se concentrar na bola que vem chegando e na “tacada” certa. É mais difícil pensar em coisas ruins da vida externa quando precisamos contar quantas vezes estamos subindo e descendo uma barra com pesos, dando braçadas numa piscina, ou quando precisamos defender um golpe no tatame. Na academia que frequento toca música animada, geralmente tem pessoas sorrindo, os professores são gentis e em várias paredes está escrito: “LUGAR DE GENTE FELIZ”.
Não afunde nas sombras das lembranças, não ajoelhe diante do caos, não tenha esperança em encontrar o desespero. Lute!!! Saia da cama. “Mas, Maurício, e se eu sair para beber?” Bom, o que a bebida faz com nossa cabeça? Relaxa nosso nível de consciência, entre outras coisas. O que isso tem de diferente de ficar deitado, dormindo por horas? Nada. Você obterá um alívio momentâneo e correrá o risco de ficar pior. Não se renda. Você pode ficar muito maior que seus problemas, pois tenho certeza que, no fundo, você já É assim. Além de toda alegria e autoestima, o exercício físico pode nos proporcionar saúde e beleza. Será que vale a pena?

Por Maurício Mendonça - Psícologo Clínico CRP: 08/14124
  • Bacharel em Psicologia e Psicólogo
  • Pós-Graduado em Psicoterapia Cognitivo-Comportamental e Análise do Comportamento

sábado, 4 de maio de 2013

Aulão de Spinning na Espaço Saúde:sucesso total


Na quinta-feira (02.05) alunos da Academia Espaço Saúde  participaram de mais um aulão e Spinning comandado pelos professores Afonso e Miguel. Além de boa forma e condicionamento físico, os participantes ganharam brindes.  



Conhecido como o "detonador de calorias", o spinning é uma das aulas mais disputadas da academia. E não é por menos. Ele queima gorduras, fortalece os músculos e, de quebra, aumenta a resistência cardiovascular e respiratória. 
O gasto energético varia de 500 a 700 calorias por hora, dependendo da intensidade da aula e do condicionamento físico do praticante.
A prática regular do spinning traz outros benefícios: ativação cardio-respiratória, o, fortalecimento dos membros inferiores (pernas e glúteos), do abdômen e da região lombar. Contribui ainda para a redução do colesterol, da pressão arterial, ajuda no controle do diabetes e diminui o risco de doenças coronarianas.

As aulas de spinning são frequentadas por homens e mulheres, entre 15 e 60 anos, que demonstram um perfil ativo e buscam uma atividade com grande dispêndio de energia física. Mas atenção às contra-indicações. Não devem encarar o exercício pessoas que tem problemas cardíacos severos e elevados graus de comprometimento dos joelhos e coluna. Se praticar spinning de duas a três vezes por semana, você verá os resultados mais significativos a partir dos dois meses.  

Mais informações sobre os horários das aulas de spinning da Academia Espaço Saúde pode ser obtidas no link Horários e Planos

Fonte: www.minhavida.com.br

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Exercícios físicos durante a menstruação



A atividade física durante a menstruação ameniza as cólicas menstruais. Nada de faltar na academia.


Malhar ou não menstruada. Se você fica sempre na dúvida, saiba que a menstruação não pode ser motivo para cabular a aula. Muito pelo contrário. “Durante este período há uma maior irrigação sanguínea, aliviando as temidas cólicas”, fala o professor de educação física Felipe Barboza, da Academia Estação do Corpo, no Rio de Janeiro. Ele dá ainda outros bons motivos para você não interromper seu treino nesta fase.
*Pode malhar durante a menstruação?
Não só pode, como deve. Sempre respeite o seu nível de condicionamento, mas nunca fique parada. A continuidade faz parte dos princípios do treinamento e torna-se impossível evoluir caso o treino seja interrompido por uma semana no mês. Sem contar que os exercícios aliviam as cólicas porque ativa o sistema circulatório.
*Aeróbico ou musculação?
Tanto faz! O ideal é não mudar a rotina de treinos e fazer o que você já está acostumada. Se o fluxo menstrual for muito intenso pode haver um desconforto para executar alguns treinos. Neste caso, você pode reduzir a carga e evitar exercícios que precisem de muito esforço nos membros inferiores. Como se trata de um período complicado, a saída é fazer o que proporciona maior prazer e espante a preguiça a todo custo.
*Há contraindicações?
Depende. Cada pessoa tem um fluxo menstrual diferente. Mas, geralmente não há limitações a não ser que a mulher tenha um fluxo muito intenso. Só que mesmo assim ela pode malhar, só deve evitar alguns exercícios como os agachamentos e afundos.
*Qual a melhor forma de aliviar os sintomas?
Não existe regra. Porém, malhar ao acordar pode dar mais resultados, pois libera uma dose de adrenalina que promove sensação de bem-estar, além de, como já foi dito, evita a presença das cólicas. O resultado pode ser um dia bem mais tranquilo do que normalmente é neste período.

Por TaigaCazarine